BOM JESUS DO AMPARO – O município apresentou uma taxa de alfabetização de 94,62%, ficando acima da taxa no país, que ficou em 93%.
O melhor município da região é João Monlevade com uma taxa de alfabetização de 97,14%, seguido por Caeté, com 96,41% e Barão de Cocais com 95,71%. Em quarto lugar aparece Itabira com 95,38%.
O quinto melhor avaliado na região é Santa Bárbara, com 95,30% de alfabetizados. Bom Jesus do Amparo aparece em sexto e São Gonçalo do Rio Abaixo é o sétimo, com 93,49%. Catas Altas vem em oitavo com 92,24% de alfabetizados.
As duas últimas posições da região são Nova União com 90,68% e na décima posição aparece Taquaraçu de Minas com 90,37% de alfabetizados.
BRASIL – Em 2022, havia, no país, 163 milhões de pessoas de 15 anos ou mais de idade, das quais 151,5 milhões sabiam ler e escrever um bilhete simples e 11,4 milhões não sabiam. Ou seja, a taxa de alfabetização foi 93,0% em 2022 e a taxa de analfabetismo foi 7,0% deste contingente populacional.
Apesar do aumento de 80,9% em 2010 para 85,8% em 2022, a taxa de alfabetização da região Nordeste permaneceu a mais baixa. Sul e Sudeste têm taxas de alfabetização acima de 96%.
A taxa de analfabetismo do Nordeste (14,2%) permanece o dobro da média nacional (7,0%).
Por unidade da federação, as maiores taxas de alfabetização foram registradas em Santa Catarina (97,3%) e no Distrito Federal (97,2%), e as menores, em Alagoas (82,3%) e no Piauí (com 82,8%).
A taxa de alfabetização das pessoas indígenas, incluindo as que se consideram indígenas pelo critério de pertencimento, foi 85,0% em 2022, com alta em todas as grandes regiões e faixas etárias.
Dados do Censo Demográfico de 2022 mostram que, dos 163 milhões de pessoas de 15 anos ou mais de idade, 151,5 milhões sabiam ler e escrever um bilhete simples e 11,4 milhões não sabiam. Assim, a taxa de alfabetização para esse grupo foi de 93,0% em 2022 e a taxa de analfabetismo foi de 7,0%. No Censo 2010, as taxas de alfabetização e analfabetismo eram de 90,4% e 9,6%.